Redação Planeta Amazônia
Em visita ao prefeito de Rio Branco, nessa quarta-feira (12), a diretora-presidente da Fundação Rede Amazônica (FRAM), Cláudia Daou Paixão, acompanhada de sua equipe, esteve reunida no gabinete do prefeito. O encontro contou também com a presença do secretário especial de Comunicação, Ailton Oliveira e do secretário especial para Assuntos Jurídicos e Atos Oficiais, Jorge Eduardo Bezerra. O objetivo da visita foi tratar de uma parceria estratégica para desenvolver projetos voltados à preservação ambiental e à melhoria da qualidade de vida da população, sobretudo a recuperação do Igarapé São Francisco e o fortalecimento do programa “1001 Dignidades”.
A proposta inclui um forte trabalho de conscientização ambiental para mudar a cultura de descarte irregular de resíduos no igarapé. Além do trabalho já realizado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, a expertise da Fundação contribuirá para ampliar as ações educativas e envolver a comunidade na preservação dos recursos naturais.
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“A nossa função como fundação é ativar projetos que estejam dentro da área de desenvolvimento social, arquitetura e cultura, inovação e sustentabilidade. Então, eu acho que o nosso grande ativo como fundação é fomentar essas parcerias em prol da comunidade”, informou a diretora-executiva da FRAM, Mariane Cavalcante.
A diretora-presidente da Fundação Rede Amazônica, Cláudia Daou Paixão disse que ficou muito surpresa com o crescimento do estado e da cidade. “Rio Branco cresceu muito. Acho que temos muito a contribuir com os cursos da fundação nas áreas ambiental, cultural, tecnológica e de inovação.”
Outro foco da parceria será o programa “1001 Dignidades”, que pretende criar moradias dignas para quem vive em áreas de risco. Segundo o prefeito Tião Bocalom, a experiência da Fundação Rede Amazônica, já aplicada com sucesso em diversas cidades da Amazônia, será fundamental para ampliar o impacto das ações no município. Ele ressaltou ainda a necessidade de garantir que as áreas desocupadas não sejam novamente invadidas. Para isso, é necessário promover a conscientização popular, evitando que as pessoas voltem a ocupar esses espaços. Segundo ele, essa parceria será essencial para quebrar esse ciclo e garantir que a ocupação urbana ocorra de maneira sustentável.
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“A gente precisa aproveitar essa experiência da Fundação e fazer parcerias para que possamos desenvolver um trabalho forte, especialmente na área ambiental. Juntando a expertise da Fundação com aquilo que acreditamos ser necessário em Rio Branco, não tenho dúvida nenhuma de que quem vai ganhar com tudo isso é a nossa cidade e o nosso Igarapé São Francisco. O primeiro projeto dessa parceria será exatamente voltado para a recuperação do Igarapé São Francisco”, destacou.