Como podemos nos engajar mais para levar a Amazônia para todos os cantos do Brasil?

Como podemos nos engajar mais para levar a Amazônia para todos os cantos do Brasil?

O Dia da Amazônia foi celebrado na última segunda-feira (5) e, no Brasil inteiro, acontecerem manifestações e comemorações lembrando a importância do tema. Por aqui, também fizemos uma matéria abordando como é fundamental que façamos algo agora, já que somos pais da última geração que terá a possibilidade de reverter a atual situação da floresta.

No entanto, para essa semana, propositalmente, deixamos para falar sobre como podemos nos engajar mais para levar a Amazônia para todos os cantos do Brasil.

Abaixo, você vai conhecer algumas sugestões de marcas, projetos, produtos, ações, serviços e até receitas que podem ajudar você a se informar melhor sobre o tema e, ainda mais importante, engajar os pequenos nessa luta que deve ser de todos.

Resumo da novela ‘Cara e Coragem’: capítulos de 12 a 17 de setembro

PRODUTOS E SERVIÇOS

Flor de Jambu – a startup surgiu com o propósito de tornar mais fácil o acesso aos produtos amazônicos feitos por pequenos e médios empreendedores (que vão desde alimentos até artesanatos, ecoprodutos e cerâmicas, entre outros) e, ao mesmo tempo, contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da região – muitos dos produtos que são produzidos na Amazônia acabam ficando na região, sem que o resto do país conheça.

A Flor de Jambu também tem alguns canais de conteúdo, como o site e um blog voltado para o assunto, com informações sobre viagens, ingredientes, parceiros e receitas (receitasdaamazonia.com) – em breve o canal do Youtube voltará a ser alimentado também. Mas além de tudo isso, o Flor de Jambu tem também parceria com um super projeto, o ‘Meu pé de árvore’, uma startup de Rondônia que se propõe a restaurar áreas degradadas na região, plantando árvores em áreas degradadas.

A ideia da compra funciona da seguinte forma: o valor que você investe vai subsidiar a plantação de uma árvore, desde a mudinha até a manutenção dela por cinco anos. Só que essa plantação estará dentro de uma área que foi degradada e que é pertencente de alguma família que trabalha com agricultura familiar.

O intuito é que realmente aqueles produtores ali daquela região entendam que eles também conseguem renda a partir da árvore em pé ou não destruindo-a. Esse trabalho é feito com muita ciência e por pessoas muito capacitadas, porque restaurar áreas não é simples. Há todo um estudo de qual árvore será plantada, se é uma região que precisa ser recuperada, a questão hídrica.

Radix Investimentos Florestais – A empresa une preservação ambiental a lucro. Eles plantam mogno africano em áreas degradadas da Amazônia e fazem rodadas de investimento para que as pessoas comprem cotas desse plantio. Assim, recuperam essas áreas, evitam a destruição de florestas nativas e geram retorno financeiro às pessoas, além do impacto ambiental positivo. A empresa foi criada em 2015 e os títulos florestais são acessíveis (R$ 690 cada) – já há casos, inclusive, de investidores que transferiram os títulos para os filhos, justamente com o intuito de deixar essa missão de “proteger a Amazônia” aos filhos.

Linklado (teclado digital com línguas indígenas) – Diversas línguas indígenas da Amazônia foram excluídas da revolução digital por terem em seu vocabulário caracteres especiais, como ʉ, ɨ, ñ, ç̀, g̃, por exemplo, além da combinação de diacríticos (sinais gráficos `,´, ~, ^, ¨) que não estão presentes na maioria dos teclados físicos e virtuais. Isso faz com que os indígenas se comuniquem por meio de áudios ou usando substitutos para esses caracteres, o que representa uma ameaça à continuidade das línguas nativas.

Para resolver esse desafio, um grupo de jovens pesquisadores do Amazonas lançou o teclado digital ‘Linklado’, software que reúne caracteres especiais e diacríticos de mais de 40 línguas indígenas da Amazônia. Os idealizadores são o estudante da Universidade de Stanford (EUA), Samuel Benzecry, e o estudante do ensino médio em Manaus, Juliano Portela (além das as pesquisadoras do Inpa, Ana Carla Bruno, Ruby Vargas Isla Gordiano, e Noemia Kazue Ishikawa.

Juntos, eles desenharam o layout e desenvolveram o protótipo do teclado digital para o Windows e androides. Samuel é um dos jovens selecionados pela rede Ashoka, organização mundial de empreendedorismo social, que apoia o fortalecimento de habilidades para transformações que sejam positivas para a sociedade, de maneira geral.

De acordo com Samuel, o teclado ‘Linklado’ é inédito – aparelhos Androides podem ser postos na língua Kaingang ou Nheengatu, mas isso não resolve o problema de línguas que utilizam sinais diacríticos como ü̃, muito usado na Tikuna, que é a língua indígena mais falada no Brasil. É importante dizer que já existiam teclados adaptados para línguas indígenas mexicanas, contudo, eles não contemplam os caracteres usados pelas línguas indígenas da Amazônia.

O ‘Linklado’ cobre mais de 40 línguas indígenas que possuem caracteres ou usos de acento gráfico ‘não-convencionais’, inclusive línguas de países vizinhos. Em tempo: Os estudantes Juliano e Samuel participaram das ‘Olimpíadas Internacional de Linguística’ e umas das atividades da competição era escrever um artigo numa língua indígena, e foi quando perceberam a dificuldade de transcrever alguns caracteres do papel para o word.

Como funciona: nos aparelhos Android, o ‘Linklado’ substitui o teclado padrão do dispositivo com uma versão alterada que inclui os caracteres especiais, além de uma tecla que contém todos os diacríticos, que podem ser adicionados à letra anterior. Por exemplo, primeiro digita-se a letra ʉ, depois clica-se sobre a tecla com o diacrítico, produzindo, então, ʉ̀. Já no Windows, o sistema introduz uma pequena janela que permanece sobre a tela, somente com os caracteres especiais e os diacríticos. Desse modo, o usuário pode utilizar o teclado comum junto com o software do ‘Linklado’. O aplicativo ‘Linklado’ já está disponível gratuitamente na Play Store e na Windows Store, em uma versão adaptada para computadores.

Jogo da memória Floresta Amazônica, da Araquarela – O jogo da memória Floresta Amazônica traz animais incríveis desse importante bioma brasileiro. As crianças vão conhecer mais sobre a floresta e a importância da preservação da fauna e da flora da Amazônia. Acompanha encarte bilíngue (português/inglês) com ilustrações coloridas e curiosidades sobre o tema e tem 28 peças redondas (diâmetro da peça 7,5 cm ). As ilustrações são de Cris Eich. Vale lembrar que a marca tem outros  jogos educativos que aproximam as crianças da cultura e das belezas naturais brasileiras de forma divertida. Link aqui!

Bonecas Anaty – A marca, fundada pelas artesãs indígenas Luakam e Átina Anambé, da família indígena do povo Anambé, que vive próximo ao município de Moju, no Pará, cria bonecas de pano inspiradas na cultura indígena brasileira, que representam etnias indígenas diferentes. Além de lindas, as bonecas são um importante instrumento de transformação, já que as crianças normalmente têm bonecas que não representam exatamente os povos brasileiros – e com as bonecas Anaty essa realidade pode ser mudada.

Fora as bonecas, Luakam decidiu criar o projeto Mãos de Fadas, para ajudar mulheres paraenses que passam dificuldade a ter um ofício. A ideia é levar o material para a produção das bonecas Anaty até o Pará, onde elas serão costuradas pelas integrantes do Mãos de Fadas, e parte do valor das bonecas Anaty revertidos para o projeto.

We’e’ena Arte e Moda Indígena Sustentável – Criada por We’e’ena TIKUNA, uma artista indígena do Amazonas (We’e’ena, que significa “a onça que nada para o outro lado no rio”, nasceu na Terra Indígena Tikuna Umariaçu no Amazonas, Alto Rio Solimões), a marca tem diferentes produtos, desde bio joias, bolsas e bonecas indígenas até bonés e roupas. Ela é também formada em Artes plásticas e conquistou prêmios como a “melhor artista plástica indígena do Brasil” e 12 de suas obras compõem o acervo permanente de exposição no Museu Histórico de Manaus. 

E os dotes artísticos de We’e’ena Tikuna vão além. Como herança e divulgadora cultural do seu povo Tikuna, We’e’ena é uma profunda conhecedora de sua própria história e dos cânticos do seu povo, sendo compositora de inúmeras canções. É também palestrante e militante indígena convidada para inúmeros debates, universidades e fóruns e nutricionista (foi a primeira indígena do povo TIKUNA a se formar com Bacharel em Nutrição).

Turma do Folclore – Série animada que fala sobre o folclore brasileiro e tem como protagonistas uma galerinha que faz parte da cultura e das tradições populares do Brasil. Eles adoram brincar pela floresta e proteger a natureza. Há episódios que falam muito sobre a proteção da Amazônia, com personagens como Boitatá, Vitória Regia, Boto Cor de Rosa, Iara, Curupira, entre outros.

E QUE TAL LER SOBRE O ASSUNTO COM ESSAS SUGESTÕES DE LIVROS?

“Kabá Darebu”, por Daniel Munduruku  (Autor), Maté (Ilustrador) – “Nossos pais nos ensinam a fazer silêncio para ouvir os sons da natureza; nos ensinam a olhar, conversar e ouvir o que o rio tem para nos contar; nos ensinam a olhar os voos dos pássaros para ouvir notícias do céu; nos ensinam a contemplar a noite, a lua, as estrelas… “Kabá Darebu é um menino-índio que nos conta, com sabedoria e poesia, o jeito de ser de sua gente, os Munduruku.

“Aldeias, palavras e mundos indígenas”, por Valéria Macedo (Autor), Silvia Massaro (Arte de Capa), Mariana Massarani (Ilustrador) – Este é um livro cheio de curiosidades que oferece ao leitor um passeio pelos costumes de quatro povos indígenas diferentes: os Yanomami, os Krahô, os Kuikuro e os Guarani Mbya. Yano, Ëjcre, Üne, Oo. Por incrível que pareça, essas quatro palavras significam a mesma coisa. Representam, na língua de quatro povos indígenas diferentes (os Yanomami, os Krahô, os Kuikuro e os Guarani Mbya), o vocábulo casa. Através delas e de muitas outras palavras, o leitor é convidado a conhecer um pouco da vida e dos costumes desses grupos: onde moram, como se enfeitam, suas festas, sua língua.

“Contos da floresta”, por Yaguarê Yamã (Autor), Luana Geiger (Ilustrador) – Neste livro, o escritor Yaguarê Yamã recria mitos e lendas do povo indígena Maraguá, conhecido na região do Baixo-Amazonas como “o povo das histórias de assombração”. As três primeiras histórias são mitos sobre animais fantásticos que protegem as florestas e as três seguintes são lendas que enredam a rotina da tribo em acontecimentos mágicos, todas elas narradas em pequenos textos cheios de ritmo e suspense. As histórias estão imersas na natureza, com personagens em intensa relação com a floresta, sempre considerada em seu inesgotável mistério. Ao final, um glossário com termos da Língua Regional Amazônica e do idioma Maraguá contribui para o registro da cultura de um povo que hoje vive em apenas quatro pequenas aldeias e conta 250 pessoas. O leitor encontrará também um posfácio sobre a cultura dos povos de que descende Yaguarê e uma entrevista com o autor.

E QUE TAL ALGUM EVENTO?

Exposição Amazônia, de Sebastião Salgado – Apresentada atualmente no Museu do Amanhã e idealizada por Lélia Wanick Salgado, que também assina a curadoria, a mostra de um dos maiores fotógrafos brasileiros é um convite à informação, à reflexão e à ação em defesa do ecossistema imprescindível à vida no planeta. Através de 194 fotografias, quase todas inéditas, Sebastião Salgado traz uma visão deslumbrante da floresta, dos rios, de nuvens e montanhas, além de exaltar a beleza e a força dos povos indígenas no seu cotidiano e nas festas. “Amazônia” é o resultado da imersão, por sete anos, de Sebastião e Lélia na região que cobre o Norte do Brasil e se estende a mais oito países sul-americanos, ocupando um terço do continente. A mostra fica em cartaz até dia 29 de janeiro, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro.

DE OLHO NOS PROJETOS LOCAIS

Unicef e Sanofi – Infelizmente, 39% das escolas brasileiras não possuem serviços básicos de higiene e apenas 19% das escolas do Amazonas têm acesso a água potável. Por isso, Sanofi e UNICEF se uniram em um projeto para capacitar equipes escolares em protocolos de prevenção de infecções e doenças. A parceria contribui para reduzir a mortalidade infantil causada pela diarreia aguda na Amazônia. A parceria acontece por meio da marca Enterogermina, da Sanofi, com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) no Brasil – a marca está apoiando a estratégia de Água, Higiene e Saneamento do UNICEF no Brasil, com foco em contribuir para um ano escolar mais saudável em escolas públicas em dois municípios da Amazônia: São Gabriel da Cachoeira e Manacapuru, beneficiando cerca de 4.000 crianças e adolescentes, além de 400 profissionais de Educação que serão capacitados em protocolos de higiene e saúde.

Gambá da Amazônia – O projeto Tamboreando Cultura na Terra do Guaraná lançou um minidocumentário sobre as manifestações culturais de Maués. A iniciativa é de responsabilidade do Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam) para o fortalecimento e promoção das manifestações culturais e populares de Maués (AM). Ao todo, o projeto foi executado em 10 meses com formação para 135 crianças e jovens da região, que participaram de oficinas de Luthieria percussiva e Tambor de Gambá, além de duas das expressões culturais mais tradicionais do município.

O minidocumentário é um registro tanto das atividades do projeto quanto do impacto que o Tamboreando teve na valorização da cultura popular da cidade. O vídeo mostra entrevistas com educadores, alunos e moradores que participaram do Tamboreando. O minidocumentário pode ser visto no canal do Youtube do Idesam e é um relato histórico dessa tradição cultural no Amazonas. Durante as disciplinas, os alunos participaram da construção e montagem de instrumentos, ensino de cantorias e batidas, vivência afetiva e cultural, além da apresentação da orquestra de alunos.

Os grupos Dança dos Pássaros e Troar dos Tambores ganharam destaque com o projeto, que totalizou mais de 840 horas de formação musical, além da criação de 128 novos instrumentos de percussão que foram doados a cinco pontos culturais de Maués e região. Além dos números que demonstram a boa execução do Tamboreando, o projeto deixa um legado em Maués, expressado pela aprovação dos moradores e os pedidos de continuidade das atividades. Tamboreando Cultura na Terra do Guaraná é um projeto do Ministério do Turismo, Secretaria Especial de Cultura e Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável da Amazônia (Idesam); e conta com o patrocínio da Ambev e Guaraná Antarctica, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Artesanato sustentável gera renda para mulheres – No Brasil, embora existam vários projetos com artesãos brasileiros realizados por instituições governamentais ou independentes, até 2019 os refugiados não tinham um projeto específico de artesanato. Uma parceria entre o Museu A CASA do Objeto Brasileiro, o ACNUR e o Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID deu início ao Projeto de Estruturação da Cadeia de Valor do Artesanato Warao, com a etnia indígena venezuelana.

Devido aos problemas econômicos e políticos na Venezuela, quase 7 mil indígenas Warao atravessaram a fronteira rumo ao Brasil, principalmente para os estados de Roraima, Amazonas e Pará. O projeto visa transformar o artesanato com a fibra de buriti numa fonte sustentável de renda para cerca de 170 artesãs nas cidades de Boa Vista e Pacaraima, em Roraima, Belém, no Pará, e Manaus, no Amazonas.

Segundo Fernando Paiva, coordenador do projeto com os grupos de artesãs Warao, a atividade artesanal com a palha de buriti é majoritariamente feminina. O projeto deve seguir até dezembro de 2023 e conta com treinamentos sobre questões logísticas, de produção, comercialização, criação e adequação de produtos ao mercado brasileiro. 

E QUE TAL ALGUMAS RECEITAS?

Massa ao molho pesto de Jambu, por Carol Vilanova, da Flor de Jambu e Receitas da Amazônia

Ingredientes:

  • 100g de jambu congelado;
  • 100ml de azeite de oliva extra virgem (1/2 xícara de chá);
  • 20g de queijo parmesão;
  • 2 un. de castanha do Pará;
  • 3g de alho (1/2 dente);
  • Sal Q/B

Processe todos os ingredientes até a consistência desejada. Acrescentar a quantidade de azeite desejada.

Dica: Se preferir e quiser dá mais um toque de Amazônia para seu prato, você pode utilizar o azeite com pimenta cumari do Pará.

Frango no tucupi, por Carol Vilanova, da Flor de Jambu e Receitas da Amazônia

Crédito: Divulgação

Ingredientes:

  • 1 litro de tucupi;
  • 1 frango assado;
  • 1 maço de chicória do Pará pré-cozido;
  • 1 maço de jambu pré-cozido;
  • 2 dentes de alho inteiros.

Divida o frango em pedaços. Coloque o tucupi para ferver com os dentes de alho. Quando estiver fervendo, coloque o jambu e a chicória e deixe cozinhar por cerca de 10 minutos. Coloque o frango assado dentro do tucupi e deixe cozinhar por mais 15 minutos. Consuma com arroz branco, farinha de mandioca e uma pimentinha.

Dica: O molho de pimenta com tucupi é o ideal para acompanhar esse prato.

Torta de maçã com Especiarias Amazônicas, por Carol Vilanova, da Flor de Jambu e Receitas da Amazônia

Ingredientes:

  • 4 maçãs sem casca, em fatias;
  • 1 e meia xícara (chá) de açúcar;
  • 200g de creme de leite;
  • Semente de Cumaru a gosto;
  • Semente de Puxuri a gosto;
  • 1 colher (sopa) de farinha de trigo,
  • massa folhada (para a base da torta);

Em uma panela, misture as fatias de maçã com o açúcar e cozinhe por cerca de 10 minutos. Em um liquidificador, bata metade das maçãs, o creme de leite e farinha de trigo. Transfira para uma panela, adicione o cumaru e o puxuri (ambos ralados) e leve ao fogo baixo, mexendo por cerca de 5 minutos até ficar espesso. Recheie a massa da torta e decore com as fatias de maçã restantes. Leve para gelar por cerca de 4 horas. Prontinho! Sirva e aproveite essa torta com toque amazônico.

Mil folhas com creme de cumaru, por Carol Vilanova, da Flor de Jambu e Receitas da Amazônia

Ingredientes:

  • 200g leite condensado;
  • 1 colher de sobremesa de manteiga;
  • 1 gema de ovo;
  • 1 semente de cumaru;
  • 300g de massa folhada;
  • Açúcar de confeiteiro para decorar.

Modo de preparo do Creme de Cumaru: Coloque em uma panela o leite condensado, a gema e a manteiga, leve ao fogo baixo. Misture sempre e deixe até engrossar (o fundo deve estar saindo da panela). Rale o cumaru a quantidade que você desejar, desligue o fogo, retire a massa da panela e leve pra esfriar na geladeira. Abra a massa folhada em uma forma forrada com papel-manteiga. Faça alguns furinhos nela com o auxílio de um garfo. Leve à geladeira por 30 minutos. Depois ao forno preaquecido a 180° C por 10 minutos. Retire a massa do forno, deixe amornar e corte em 6 retângulos médios.

Montagem: Monte o doce, intercalando uma fatia da massa e um pouco do creme. Quando colocar a última fatia de massa, finalize com o açúcar por cima de tudo.

Brownie de chocolate com geleia de cupuaçu, por Carol Vilanova, da Flor de Jambu e Receitas da Amazônia

Crédito: Divulgação

Ingredientes:

  • 100g de chocolate 71%;
  • 50g de farinha de trigo;
  • 100g de açúcar demerara;
  • 125g de manteiga;
  • 2 ovos;
  • uma pitada de sal;
  • geleia de cupuaçu a vontade.

Derreta o chocolate em banho Maria ou no microondas. Misture a manteiga e o ovo, e depois acrescente a farinha de trigo, o açúcar e o sal. Unte uma forma pequena e leve para assar em forno pré-aquecido a 180⁰C por 20 minutos. Depois que ficar pronto adicione a geleia de cupuaçu. Delicioso!!!

Bruschetta de tomatinhos e jambu, por Carol Vilanova, da Flor de Jambu e Receitas da Amazônia

Ingredientes:

  • 2 fatias de Pão italiano;
  • 50g de tomate cereja vermelho;
  • 50g de tomate cereja amarelo;
  • 1 colher de sopa de azeite (mais um pouco para colocar em cima dos pães); 
  • Pimenta Assîsî a gosto;
  • Flor de jambu desidratada a gosto;
  • Sal a gosto;
  • Parmesão para decorar.

Corte os tomatinhos ao meio e leve para refogar no azeite, tempere com sal e pimenta assîsî. Leve as fatias de pães no forno por 5 minutos, acrescente um fio de azeite. Retire do forno os pães e acrescente o recheio de tomate e adicione o parmesão, aqueça por mais 3 minutos. Para finalizar acrescente a flor de jambu desidratada;

*PRISCILA CORREIA é jornalista, especializada no segmento materno-infantil. Entusiasta do empreendedorismo materno e da parentalidade positiva, é criadora do Aventuras Maternas, com conteúdo sobre educação infantil, responsabilidade social, saúde na infância, entre outros temas. Instagram:@aventurasmaternas / Publicado originalmente em AnaMaria/Uol

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