Cassandra Castro
Em meio às reviravoltas do clima em todo o mundo, ocorrências de desmatamento, queimadas, casos de desrespeito aos povos originários e comunidades tradicionais, encontramos histórias e iniciativas que mostram como a união de mentes empreendedoras em torno de objetivos comuns pode ajudar a construir um legado capaz de unir as riquezas da biodiversidade amazônica à pesquisa, desenvolvimento e inovação.
Uma organização genuinamente amazônica dá todo este suporte de capacitação de profissionais, além de apoiar e viabilizar pesquisas e ações de integração de instituições públicas e privadas no país. É a Fundação Universitas de Estudos Amazônicos que completou, 6 anos de existência em outubro de 2022. A FUEA trabalha em prol da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e tem acumulado histórias de parcerias bem sucedidas e é reconhecida no mercado pelas implantações de projetos, processos e serviços, que buscam a eficiência e eficácia em seu campo, através de estratégias criativas, inteligentes e inovadoras.
De acordo com diretor executivo da FUEA, Elias Moraes de Araújo, a Fundação tem realizado uma contribuição forte e contundente para a disseminação de conhecimento e formação de profissionais nas mais variadas áreas. A geração de recursos humanos qualificados atende as demandas de empresas do Polo Industrial de Manaus e de outros parceiros e clientes.
A trajetória da organização registra números importantes como os que constam no Caderno Gerencial de 2022. Entre eles, o salto de 33 projetos em execução em 2019 para, em 2022, este número chegar a 81. Outro número promissor é o de bolsas de pesquisa concedidas que eram de 2.902 em 2019 e que em 2022 chegaram a 8.212.
A Fundação também está por trás de projetos como o de monitoramento de águas, ar e solos do estado do Amazonas e agora, deve assumir mais um desafio: gerir o projeto CBA 2023.
Na próxima terça-feira, 25, durante a 310ª edição do Conselho de Administração da Suframa ( CAS), em Manaus, será realizada a assinatura do Contrato de Gestão do Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA), que formaliza a Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (FUEA), como organização social gestora do complexo.