Redação Planeta Amazônia
O Amapá continua liderando o ranking de geração de empregos com carteira assinada, proporcionalmente, no Brasil. Os dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) mostram que o estado apresenta, entre os meses de janeiro a julho, um crescimento de 7,10%. O saldo positivo é o maior da Região Norte e também está acima da média nacional que é de 3,28%. No acumulado dos últimos sete meses deste ano, o Amapá apresenta o número total de novos 6.135 postos de trabalho com carteira assinada.
Os dados refletem as políticas adotadas pelo governador Clécio Luís, que geram oportunidade de novos negócios, valorização do pequeno empreendedor à empresa de grande porte. Além disso, grandes eventos como a 53ª Expofeira, a maior feira de desenvolvimento econômico da Amazônia, fortalecem as políticas públicas de diversificação de negócios no estado.
“Estou muito feliz que o Amapá tem gerado empregos em taxas recordes. A média de crescimento é mais que o dobro da média nacional. São empregos nas áreas de serviços, principalmente, graças as concessões feitas pelo Governo do Estado, além de um incremento regular na indústria, que são empregos mais sólidos e duradouros. Temos, ainda, empregos CLT, carteira assinada, que somam as nomeações que estamos fazendo de concursados, além da transposição. Com isso estamos incluindo mais de 11 mil pessoas no mercado de trabalho. Melhora a economia toda, é mais gente consumindo. É só o começo, vamos desenvolver o nosso estado”, celebrou o governador Clécio Luís.
Somente em junho, o estado alcançou 1.974 novos empregos formais. Além disso, o Amapá acumula mais de 4,4 mil convocações de novos servidores públicos estaduais, e mais de 2,2 mil servidores federais da transposição, que contribuem para que a economia circule.
A taxa de crescimento de 7,10% do Amapá é quase 1% maior que os demais estados do Norte do país. O Acre pontua em seguida ao Amapá com 5,57%, acompanhado dos estados de Roraima (5,03%), Amazonas (4,68%), Pará (3,55%), Rondônia (3,28%) e Tocantins (3,08%).
O país acumula o saldo de 1,49 milhão de postos de trabalho nesta categoria, número que já supera o saldo do ano inteiro de 2023, quando houve 1,48 milhão. O setor de serviços gerou 79.167 postos, seguido da Indústria, com 49.471; o Comércio, com geração de 33.003; Construção Civil, com 19.694; e a Agropecuária, com saldo de 6.688 postos no mês.