Redação Planeta Amazônia
O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, participou nesta segunda-feira (25) da inauguração do Instituto Inova, uma instituição do terceiro setor que busca fortalecer políticas públicas e oferecer suporte técnico a outras entidades filantrópicas e sociais na capital acreana.
O evento, realizado na sede do Instituto, destacou a importância de iniciativas que promovam impacto social e desenvolvimento comunitário. Em sua fala, o prefeito Tião Bocalom elogiou o trabalho do Instituto Inova e destacou sua relevância para a gestão de recursos destinados ao terceiro setor.
“Muitas vezes o poder público tem até alguns recursos, mas que esses recursos, se não forem executados como manda a legislação, acaba dando mais problemas. Então, com o Instituto Inova, ele vai dar todo esse suporte para que as entidades possam gerir bem os recursos e assim não terem problemas de prestação de conta e poderem continuar recebendo recursos. Essa entidade vem para exatamente tapar essa lacuna aí e poder ajudar essas entidades a resolver esse problema e, a partir de então, poder ter regulamento dos seus recursos”, explicou.
O diretor-presidente do Instituto Inova, Fritz Mendonça destacou a atuação do Inova juntos às instituições.
“Nós damos assessoramento técnico na área de projetos, na área de prestação de contas, na área de gestão de projetos, na área de documentação das instituições até essa instituição conseguir caminhar sozinha, sem a nossa ajuda. Isso tudo a gente faz aqui de 0800, porque nós somos uma instituição que além de ser um socioassistencial, nós somos também de assessoramento para outras instituições filantrópicas”, explicou.
O prefeito de Rio Branco destacou ainda o impacto positivo da iniciativa, que facilita a execução de políticas públicas por meio do fortalecimento das entidades parceiras. “É um grupo de pessoas que está sempre pensando no próximo, fazendo tudo o que pode para ajudar”, afirmou.
O Instituto também mantém parcerias com a Prefeitura de Rio Branco em projetos voltados para populações vulneráveis. Pelo menos 15 entidades são assessoradas.