Redação Planeta Amazônia
Com o início da construção do segundo viaduto da Estrada Dias Martins, a Prefeitura de Rio Branco, por meio da Superintendência de Transporte e Trânsito de Rio Branco (RBTrans), interditou a partir desta segunda-feira (15), o tráfego na rotatória da AABB, onde estão sendo realizadas as obras do novo elevado.
Com a interdição foram estabelecidas rotas alternativas para os condutores que precisarem trafegar pela região. Segundo o superintendente do RBTrans, Clendes Vilas Boas, os motoristas terão como uma das opções a rotatória do Colégio Armando Nogueira para realizar o retorno ao Centro da Cidade.
“As rotas alternativas para quem fazia a rotatória aqui, vai ter que fazer no Armando Nogueira para retornar ao Centro. E para retornar à Avenida Ceará, vai poder pegar a Isaura Parente e voltar pela Rua dos Engenheiros, saindo na Ceará novamente. Quem vem do Centro para o bairro vai estar livre, não vai poder fazer a rotatória, mas vai poder passar direto”, explicou.
De acordo com o assessor do Gabinete da Prefeitura de Rio Branco, Frank Lima, a obra que tem prazo de execução de 12 meses tem como intuito desafogar o trânsito na região.
“Essa região é uma região importante para o desenvolvimento econômico da cidade. É nessa região que estão várias faculdades, e isso tem dado um fluxo de transporte muito grande, principalmente no início da manhã e no final da tarde. O que pedimos das pessoas é um pouco de compreensão, toda obra gera transtorno. A prefeitura resolveu fazer os investimentos necessários para desafogar o trânsito aqui”, ressaltou.
O arquiteto Lucas Guerra, da secretaria de Infraestrutura de Rio Branco (Seinfra), pediu a compreensão da população durante o período da construção do viaduto e destacou algumas das rotas alternativas que podem ser utilizadas.
“Nesse momento a gente pede a compreensão da população, que procure evitar utilizar esse trajeto para se deslocar, e que utilize rotas alternativas, como a regional da Floresta, também pelo Manoel Julião, Conquista, Bairro da Paz, que são outras alternativas para quem deseja se deslocar para a parte da Ufac ou para a parte central da cidade. A gente está buscando minimizar o possível impacto aqui na região. É uma obra que vai levar um tempo, uma gigantesca obra, como podem ver, mas será um transtorno temporário”, enfatizou.