Redação Planeta Amazônia
Com o objetivo de debater propostas de cooperação e explorar oportunidades de investimentos, o governo de Rondônia participou na terça-feira (12), de uma reunião com a embaixada da Noruega. O encontro foi realizado durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP29), em Baku, no Azerbaijão, e representou um passo importante para o estado na ampliação de parcerias internacionais em prol da sustentabilidade e desenvolvimento econômico da Amazônia. Na oportunidade, representantes da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) destacaram algumas das principais iniciativas em andamento em Rondônia, voltadas à sustentabilidade e proteção ambiental.
Na reunião, foram discutidas possíveis colaborações em projetos voltados ao desenvolvimento socioeconômico, com ênfase na preservação ambiental, ações de restauração de áreas degradadas e incentivo à produção sustentável. A delegação apresentou os programas como oportunidades para novos investimentos noruegueses, com potencial de gerar benefícios, tanto para as comunidades locais quanto ao meio ambiente. Essas parcerias são vistas como fundamentais para o equilíbrio entre conservação e crescimento econômico na região.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha, salientou que, a partir do diálogo, o estado avança na busca por recursos e apoio internacional que possam fortalecer projetos de impacto ambiental positivo. “O interesse da Noruega em colaborar reforça a importância da Amazônia no cenário global e o potencial da região para desenvolver modelos de economia sustentável, que valorizem a biodiversidade e garantam melhores condições de vida às populações locais.”
Para o secretário da Sedam, Marco Antonio Lagos, o encontro com o embaixador da Noruega, Hans Brattskar, foi muito produtivo. “Agradecemos a ajuda que o país tem nos oferecido, e tivemos a oportunidade de demonstrar os avanços que o estado tem alcançado no combate ao desmatamento. Apresentamos os projetos atuais e recebemos elogios pela nossa atuação na redução do desmatamento”, destacou.