No Acre, políticas públicas socioambientais ganham observatório a partir desta sexta-feira

O Observatório Socioambiental é um projeto que pretende difundir materiais de pesquisa, relatórios, monitoramento de atos públicos, reportagens e muito mais. A iniciativa foi lançada nesta sexta-feira e é da ONG SOS Amazônia, tendo como parceiro direto o Instituto Clima e Sociedade (iCS), com o objetivo de colaborar para o fortalecimento do papel político e enfrentamento ao modelo de desestruturação e enfraquecimento das políticas públicas socioambientais.

A SOS Amazônia tem como missão promover a conservação da biodiversidade e o crescimento da consciência ambiental na Amazônia. Ao longo de três décadas de sua criação, obteve reconhecimento em sua área de atuação. Ela foi premiada em 2016 com o prêmio Gestão Ambiental no Bioma Amazônia e em 2017 como uma das 100 ‘Melhores ONGs do Brasil’.

A ONG que tem como lema “A geração e transformação social e conservação da floresta”, já alcançou a marca de 400 mil árvores plantadas, 100 mil hectares de florestas manejadas e conservadas (extrativismo, SAFs e restauração), além de beneficiar 5500 famílias com suas iniciativas.

O Instituto Clima e Sociedade (iCS) é uma organização filantrópica que apoia projetos e instituições dedicados ao enfrentamento das mudanças climáticas no Brasil, que visam o fortalecimento da economia brasileira e do posicionamento geopolítico do país, além da redução da desigualdade por meio do enfrentamento das mudanças climáticas e soluções sustentáveis.

A Coordenadora do Observatório Socioambiental do Acre, Daniela Dias, explica que foram quatro anos difíceis de flexibilização das políticas socioambientais. “Criar um observatório para monitorar e informar de maneira mais imediata, vem da necessidade de trazer a sociedade civil para perceberem os caminhos que a elaboração de políticas públicas até seu monitoramento e avaliação estão sendo desenvolvidos, algo fundamental para conseguirmos incentivar que os espaços políticos estejam menos centralizados e que sejam mais participativos, coletivo e diverso”, destaca Dias.

By emprezaz

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